
Silvicultura
As plantações florestais são florestas criadas através de plantação ou sementeira com o intuito de fornecerem serviços de aprovisionamento (alimento, madeira, fibra ou outros) ou serviços de regulação de clima.
Em Portugal há três espécies que se destacam no investimento florestal, são elas o eucalipto (Eucalyptus globulus Labill.), o sobreiro (Quercus suber L.) e o pinheiro-bravo (Pinus pinaster), contudo pode-se encontrar quatro grandes grupos de formações florestais.
Folhosas perenifólias: montados de sobro (Quercus suber) e azinho (Quercus ilex L.)
Pinhais: pinheiro-bravo (Pinus pinaster) e pinheiro-manso (Pinus pinea)
Eucaliptais (Eucalyptus spp.)
Folhosas caducifólias: carvalhos (Quercus spp.) e castanheiros (Castanea spp.), entre outras espécies florestais.
Cerca de 63% da floresta portuguesa é ocupada por espécies folhosas perenifólias e por pinhais, autóctones que contribuem para o equilíbrio florestal, já que estão mais adaptadas às condições climáticas locais e são mais resistentes às pragas, a doenças, aos longos períodos de seca ou de chuva intensa. Contribuem ainda para a mitigação das alterações climáticas e são mais resistentes aos incêndios florestais.
Em Portugal há vários tipos de projetos florestais e educativos que visam impulsionar o desenvolvimento florestal, que podem ser acionados através de candidaturas.

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